sexta-feira, 11 de novembro de 2011

QUERIDOS ALUNOS!
CONTINUEM SENDO PARTICIPATIVOS, AMIGOS E AFETUOSOS.
LEMBREM -SE SEMPRE QUE :
                                                APRENDER A SER.
                                                APRENDER A FAZER,
                                                APRENDER A VIVER JUNTOS,
                                                APRENDER A CONHECER
SÃO EIXOS QUE DEVEM CONSTITUIR AÇÕES PERMANENTES  COMO PESSOA E CIDADÃO.
BEIJOS
BOA SORTE!
PROF.Marta

Plano Collor e Plano Real


Plano Collor – O governo Collor toma posse em março de 1990 implantando o Plano Collor, ambicioso programa de estabilização. Ele é baseado em um inédito confisco monetário – o dinheiro das   contas correntes, da poupança e dos diversos tipos de aplicação financeira não pode ser retirado pelos correntistas além de um determinador valor. O saldo é congelado por 18 meses. Há também o congelamento de preços e salários e a reformulação dos índices de correção monetária.
A moeda muda de cruzado novo para cruzeiro. Em seguida há medidas de enxugamento da máquina estatal, como a demissão de funcionários públicos e a extinção de autarquias, fundações e empresas públicas. Ao mesmo tempo tem início ao processo de abertura da economia nacional à competição externa, facilitando a entrada de mercadorias e capitais estrangeiros no país.
Plano Real – As primeiras medidas de estabilização da economia que levam ao Plano Real são
. Em 1º de julho de 1994, o ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, do governo Itamar Franco, lança o Plano Real, que busca obter a estabilização sem usar recursos tradicionais como o congelamento de preços e salários. As medidas visam conter os gastos públicos,acelerar o processo de privatização das estatais, controlar a demanda por meio da elevação dos juros e pressionar diretamente os preços pela facilitação das importações.
 A moeda, que havia mudado de cruzeiro para cruzeiro real em agosto de 1993, muda para real em julho de 1994. O programa prevê continuação da abertura econômica do país e medidas de apoio à modernização das empresas brasileiras. Durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, que toma posse em 1995, o Plano Real continua apresentando bons resultados quanto ao combate à inflação.

Governo Collor



domingo, 18 de setembro de 2011

PESSOAL!
OS GOVERNOS JK E JQ ESTÃO NO BLOG.
AGORA É LER E OUVIR PAUSADAMENTE COM MUITO BOM HUMOR E CONCENTRAÇÃO E TIRAR AQUELE SONHADO......... DEZZZZZZZZZZZZZZZZZ!!!
BOA PROVA.
QUARTA FEIRA ÀS 10 HS PLANTÃO DE DÚVIDAS.
UM ABRAÇO

GOVERNO JÂNIO QUADROS- 1961

A ERA JK 1956-1961

domingo, 14 de agosto de 2011

A ERA VARGAS 1930-1945

                                                         A ERA VARGAS 1930-1945
A Era Vargas, que teve início com a Revolução de 1930 e expulsou do poder a oligarquia cafeeira, ramifica-se em três momentos: o Governo Provisório -1930-1934 -, o Governo Constitucional – 1934-1937 – e o Estado Novo – 1937-1945. Durante o Governo Provisório, o presidente Getúlio Vargas deu início ao processo de centralização do poder, eliminou os órgãos legislativos – federal, estadual e municipal -, designando representantes do governo para assumir o controle dos estados, e obstruiu o conjunto de leis que regiam a nação. A oposição às ambições centralizadoras de Vargas concentrou-se em São Paulo, que de forma violenta começou uma agitação armada – este evento entrou para a história com o nome de Revolução Constitucionalista -, exigindo a realização de eleições para a elaboração de uma Assembléia Constituinte. Apesar do desbaratamento do movimento, o presidente convocou eleições para a Constituinte e, em 1934, apresentou a nova Carta.
A nova Constituição sancionou o voto secreto e o voto feminino, além de conferir vários direitos aos trabalhadores, os quais vigoram até hoje.
Durante o Governo Constitucional, a altercação política se deu em volta de dois ideários primordiais: o fascista – conjunto de idéias e preceitos político-sociais totalitários introduzidos na Itália por Mussolini –, defendido pela Ação Integralista Brasileira, e o democrático, representado pela Aliança Nacional Libertadora, que contava com indivíduos partidários das reformas profundas da sociedade brasileira.
Getúlio Vargas, porém, cultivava uma política de centralização do poder e, após a experiência frustrada de golpe por parte da esquerda – a histórica Intentona Comunista -, ele suspendeu outra vez as liberdades constitucionais, fundando um regime ditatorial em 1937. Nesse mesmo ano, estabeleceu uma nova Constituição, influenciada pelo arquétipo fascista, que afiançava vastos poderes ao Presidente. A nova constituição acabava com o Legislativo e determinava a sujeição do Judiciário ao Executivo. Objetivando um domínio maior sobre o aparelho de Estado, Vargas instituiu o Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) e o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), que, além de fiscalizar os meios de comunicação, deveria espalhar uma imagem positiva do governo e, especialmente, do Presidente.
As polícias estaduais tiveram suas mordomias expandidas e, para apoderar-se do apoio da classe trabalhadora, Vargas concedeu-lhes direitos trabalhistas, tais como a regulamentação do trabalho noturno, do emprego de menores de idade e da mulher, fixou a jornada de trabalho em oito horas diárias de serviço e ampliou o direito à aposentadoria a todos os trabalhadores urbanos, apesar de conservar a atividade sindical nas mãos do governo federal. O Estado Novo implantou no Brasil a doutrina política de intervenção estatal sobre a economia e, ao mesmo tempo em que proporcionava estímulo à área rural, apadrinhava o crescimento industrial, ao aplicar fundos destinados à criação de infra-estrutura industrial. Foram instituídos, nesse espaço de tempo, o Ministério da Aeronáutica, o Conselho Nacional do Petróleo que, posteriormente, no ano de 1953, daria origem à Petrobrás, fundou-se a Companhia Siderúrgica Nacional – CSN -, a Companhia Vale do Rio Doce, a Companhia Hidrelétrica do São Francisco e a Fábrica Nacional de Motores – FNM -, dentre outras. Publicou o Código Penal, o Código de Processo Penal e a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT -, todos em vigor atualmente. Getúlio Vargas foi responsável também pelas concepções da Carteira de Trabalho, da Justiça do Trabalho, do salário mínimo, da estabilidade no emprego depois de dez anos de serviço – revogada em 1965 -, e pelo descanso semanal remunerado. A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial contra os países do Eixo foi a brecha que surgiu para o crescimento da oposição ao governo de Vargas. Assim, a batalha pela democratização do país ganhou fôlego. O governo foi forçado a indultar os presos políticos e os degredados, além de constituir eleições gerais, que foram vencidas pelo candidato oficial, isto é, apoiado pelo governo, o general Eurico Gaspar Dutra. Era o fim da Era Vargas, mas não o fim de Getúlio Vargas, que em 1951 retornaria à presidência pelo voto popular.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Pessoal!
Cliquem nesse vídeo que foi postado e  terão uma explicação, bem clara,  do professor, sobre República Oligárquica.
Ouçam também  a segunda parte do vídeo 2
Boa sorte e bons estudos.
tchau! até amanhã cedinho...

República Oligárquica- A República dos Fazendeiros

http://www.youtube.com/watch?v=TpKDpZxs1gc

domingo, 15 de maio de 2011

A Escravidão, o Declínio do Império e a Proclamação da República


O governo imperial brasileiro relutava em cumprir os acordos, leis e tratados firmados com a Inglaterra, país cujos interesses econômicos a levaram a defesa da extinção do tráfico de escravos. Em 1850 o Brasil cedeu as pressões dos ingleses promulgando a Lei Eusébio de Queirós, que levou a extinção definitiva do tráfico.

A proibição do tráfico negreiro levaria inevitavelmente ao fim o trabalho escravo. Mas a classe dominante adiou o quando pôde a abolição da escravidão no país. Para solucionar o problema da crescente escassez de mão de obra, os fazendeiros recorreram inicialmente ao tráfico interno de escravos, comprando-os de regiões economicamente decadentes.

Quando o problema da falta de mão de obra escrava agravou-se, os prósperos fazendeiros paulistas colocaram em prática uma política de incentivo à
imigração de colonos, que passaram a trabalhar sob regime assalariado. O Brasil seria um dos últimos países do mundo a abolir a escravidão, em 1888.
Declínio do Segundo Reinado
O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro. A prosperidade econômica advinda com sua comercialização estimulou a industrialização e a urbanização. Com isso, surgiram novos grupos e classes sociais, portadoras de novas demandas e interesses. Esses grupos passariam a contestar o regime monárquico através dos movimentos republicano e abolicionista.

Enquanto a produção cafeeira das regiões do vale do rio Paraíba e do Rio de Janeiro entraram em decadência, devido ao esgotamento dos solos, o oeste paulista expandia a produção beneficiado pelas terras roxas, bastante propícias à cultura do café. Para os interesses dessa classe de ricos proprietários rurais a monarquia centralizadora - sediada no Rio de Janeiro e apoiada pelos decadentes senhores de engenhos nordestinos e cafeicultores do vale do Paraíba  já não tinha utilidade.

Enquanto puderam, defenderam tenazmente a manutenção da escravidão, mas progressivamente tornaram-se adeptos dos princípios federalistas contidos nos ideais do movimento republicano.

Desse modo, gradualmente, a monarquia foi perdendo legitimidade diante dos novos interesses e aspirações sociais que surgiram. Além disso, a partir da década de 1870, o Estado monárquico entrou em conflito com duas instituições importantes que formavam a base de sustentação do regime: o Exército e a Igreja Católica. Uma aliança entre os ricos proprietários rurais do oeste paulista e a elite militar do Exército levou a derrocada final do regime monárquico, com a PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA em 15/11/1889
.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Nossa prova é amañhã 14/04/2011. Boa Sorte!

Pessoal!
Amanhã teremos nossa AE1.
 Espero que compareçam com  tranquilidade e  domínio dos conteúdos estudados.
 Boa Sorte!
Uma dica: Leiam o caderno ZH vestibular Unificado de  hoje, páginas 4 e 5

 O Período Regencial,  prof. Lair Grinschpun. MUITO BOM!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

As Regências

 Período Regencial- 1831-1840 


1. Conceito
* Regência foi o período em que o Brasil foi governado por regentes, de 1831 a 1840.


2. Antecedentes
* A renúncia de D. Pedro I, em 1831, não deixou os brasileiros satisfeitos.
* O príncipe herdeiro, D. Pedro de Alcântara, era menor de idade e não podia governar. 
* A Constituição de 1824 afirmava que, até que o imperador fizesse 18 anos, o Império seria governado por regentes. 
* Esta regência seria composta por três membros, eleitos pela Assembléia Geral, dos quais o mais velho seria o presidente.
* Enquanto os regentes não fossem eleitos, o poder seria exercido por uma regência provisória, também composta por três membros: o ministro da Justiça e dois conselheiros de Estado. 

3. A Regência
* Assim, de abril a junho de 1831, o Poder Executivo foi exercido por uma Regência Trina Provisória. 
* De junho de 1831 a outubro de 1835, por uma Regência Trina Permanente, escolhida por uma Assembléia Geral. 
* Em 1831, os regentes criaram a Guarda Nacional, com o objetivo de assegurar a estabilidade política do país. 
* Em 1834, foi criado o Ato Adicional. 

4. Ato Adicional de 1834
* O Ato Adicional de 1834 foi uma modificação feita na Constituição brasileira. 
* Uma das mudanças foi a criação das assembléias legislativas provinciais, que dava às províncias liberdade para criar impostos e controlar as finanças e o comércio. 
* No entanto, estas assembléias estavam subordinadas aos mandos dos presidentes das províncias que, por sua vez, eram indicados pelos regentes. 
* Outra modificação foi a substituição da Regência Trina pela Regência Una. O regente seria eleito para um mandato de quatro anos. 
* O primeiro regente uno foi o padre Diogo Feijó, que governou de 1835 a 1837, quando renunciou. O segundo foi Pedro de Araújo Lima, que governou até 1840. 

5. Grupos Políticos
* Durante o Período Regencial, três grupos políticos entraram em choque, procurando impor suas idéia e controlar o governo. 
* O grupo dos restauradores, ou caramurus, era composto por comerciantes e militares portugueses. Queriam a volta de D. Pedro I ao governo. Deixou de existir após sua morte, em 1834. 
* O grupo dos moderados, ou chimangos, era formado principalmente por grandes proprietários de terras. Era a favor da monarquia, do voto censitário e do modelo agrário-exportador. 
* O grupo dos exaltados, ou jurujubas, defendiam reformas sociais e políticas, voto para todos, instalação de indústrias e o fim do Poder Moderador. Foram derrotados pelo grupo dos moderados. 
* Donos da situação e do governo, os moderados dividiram-se em dois grupos: os progressistas e os regressistas. Ambos defendiam os interesses dos grandes proprietários rurais, mas discordavam sobre a organização do poder e da relação entre o governo central e as províncias. 

6. Rebeliões Regenciais
* A divergência entre progressistas e regressistas, juntamente com as péssimas condições de vida de boa parte da população, desencadearam rebeliões em várias províncias no país. 
* De modo geral, as províncias se rebelavam contra o excessivo controle exercido pelo governo central. Algumas tinham caráter separatista.
* As principais revoltas foram a Cabanagem, a Sabinada, a Balaiada e a guerra dos Farrapos. 
* A maior parte das revoltas foram sufocadas pelas forças do governo, com exceção da guerra dos Farrapos, que terminou mediante negociação.







7. Cabanagem
* A Cabanagem ocorreu na província do Pará, de 1835 a 1840. 
* Seu nome deriva das cabanas construídas às margens dos rios, onde vivia a maior parte da população. 
* Os principais líderes foram Félix Malcher, Francisco Vinagre e Eduardo Angelim. 
* As causas principais foram a revolta dos liberais contra o presidente nomeado pelo governo regencial e a situação de miséria dos cabanos. 
* A revolta resultou no domínio sobre Belém durante um ano e lutas no interior do Pará. Além disso, acarretou a morte de 40% da população da província

8. Sabinada
* A Sabinada ocorreu na província da Bahia, de 1837 a 1838. 
* Seu nome se originou do líder do movimento, o médico Francisco Sabino. 
* A causa principal foi a insatisfação com as autoridades impostas pelos regentes na província. 
* A revolta resultou na organização da República Bahiense. 

9. Balaiada
* A Balaiada ocorreu na província do Maranhão, de 1838 a 1841. 
* Seu nome deriva do fato que parte dos revoltosos eram fabricantes de balaios. 
* Os principais líderes foram Manuel “Balaio”, Raimundo Gomes e Cosme. 
* As causas principais foram a insatisfação com o presidente nomeado pelos regentes e as precárias condições de vida dos vaqueiros, fazedores de balaios e escravos. 
* A revolta resultou na conquista da vila de Caxias e na anistia dos revoltosos. 

10. Guerra dos Farrapos
* A guerra dos Farrapos ocorreu na província do Rio Grande do Sul, de 1835 a 1845. 
* Seu nome se originou dos precários trajes dos revoltosos. 
* Seus principais líderes foram Bento Gonçalves e Giuseppe Garibaldi. 
* As causas principais foram os altos impostos sobre produtos gaúchos e exigência por mudanças políticas. 
* A revolta resultou na criação da República Rio-Grandense, no Rio Grande do Sul e na República Juliana, em Santa Catarina. Os revoltosos foram anistiados.

11. Maioridade
* Diante do grande número de revoltas nas províncias, alguns grupos políticos consideravam que apenas Pedro de Alcântara poderia contê-las.
* No entanto, ele tinha 14 anos, e a Constituição, como vimos, só permitia ao rei governar com 18 anos. 
* Para resolver este problema, foi feita uma alteração na Constituição, declarando a maioridade de Pedro de Alcântara, que recebeu o título de D. Pedro II. 
* Esta alteração na Constituição é denominado Golpe da Maioridade . Inicia-se, assim, o Segundo Reinado, em 1840.


Exercício 



Coloque (V) para as questões verdadeiras e (F) para as falsas:


a) (    ) A Constituição de 1824 determinava que o poder do rei era absoluto.
b) (    ) A Regência Una foi instituída  porque o rei abdicou o trono brasileiro.
c) (    ) O Ato Adicional de 1834 criou as Assembléias legislativas Provinciais.
d) (    ) Durante a Regência de Araújo Lima foi criada a guarda nacional.
e) (    ) O grupo político que liderou o movimento pela maioridade de Pedro de                 Alcântara era o Partido Liberal onde fundou o Clube da Maioridade.



             Responda os itens abaixo, completando os espaços em branco.

1.   Regência formada após abdicação de D. Pedro.
2.   Partido político desse período regencial que lutava pela descentralização político-administrativo.
3.   Corpo militar composto pela elite agrária, cuja patente de comando era de coronel.
4.   Regente que renunciou após dois anos de mandato.
5.   Regência que substituia a Trina Permanente.
6.   Emenda constitucional  de 1834.
7.   Partido que Araújo Lima representava.
8.   Antecipação da ascensão de D. Pedro ao trono com apenas 14 anos de idade.
9.   Inicia-se em 1840 e vai até 1889 com a Proclamação da República.








1

R



















2



E





















3
G




















4

E




















5

N














6







C














7







I




















8

A





















9
S